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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
11/12/2000 |
Data da última atualização: |
22/05/2019 |
Autoria: |
ARAÚJO, J. C. de. |
Afiliação: |
JOSÉ CRISTINO ABREU DE ARAÚJO, CPAA. |
Título: |
Histopatologia da interação Alternaria solani e tomateiro resistente e suscetível. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
2000. |
Páginas: |
53 f., il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. |
Conteúdo: |
Plantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germinativos ocorreu, principalmente entre 12 e 36 h.a.i. Nao houve efeito do genotipo com ralacao ao tipo e formato dos apressorios, entretanto, o numero de apressorios foi significativamente inferior no genotipo resistente. A formacao de apressorios pode ser em funcao de caracteristicas fisicas e, ou quimicas do hospedeiro. Neste trabalho, a maioria dos apressorios foi formada na juncao entre parede de celulas epidermicas para ambos os genotipos, indicando que esta caracteristica topografica possivelmente influi na inducao da formacao de microscopio, realizou-se um ensaio utilizando agar-agua 1,5% e, ou, BDA 1,8%, cobertos com membrana de dialise, com relacao a formacao de apressorios. Foram observadas intensa formacao de apressorios em agar-agua e ausencia de formacao em BDA, sugerindo que a composicao quimica do substrato influi na formacao de apressorios, o que leva a deduzir que a inibicao da formacao de apressorios no genotipo resistente possa ser devido a presenca de algum fator nutricional no filoplano. A maioria das penetracoes, em ambos os genotipos, ocorreu preferencialmente sob apressorios e esporadicamente pelo poro estomatal. O numero de penetracoes no genotipo resistente foi sempre inferior ao ocorrido no suscetivel. Dois tercos das penetracoes envolveram o complexo estomatal, ao passo que a penetracao direta de celulas epidermais, em ambos os genotipos, correspondeu a um terco do total. Os eventos pos-penetracao ocorreram de forma identica em ambos os genotipos; apos a penetracao em celulas epidermicas comuns, subsidiarias de estomato e celulas-guarda, ocorreu formacao de hifa primaria espessa intra-celular. Estas hifas, apos a ramificacao, avancaram para o mesofilo intercelularmente nas primeiras 24 horas. Ja a penetracao pelo poro estomatal resultou na formacao de hifa primaria espessa na cavidade subestomatal, a qual se ramifica em hifas secundarias intercelulares no mesofilo. Hifas secundarias intracelulares foram observadas apos 24 horas em tecidos desorganizados e com necrose avancadas. Verificou-se para ambos os genotipos, os totais de penetracoes/conidio foram inferiores aos de apressorios por conidio, indicando que as plantas reagiram da mesma forma a penetracao pelo fungo. De fato observou-se, em ambos os genotipos, ocorrencia frequente de papilas sob apressorios. Ademais, restricoes a colonizacao por A. solanum foram frequentemente observadas e se assemelhavam a reacoes de hipersensibilidade, em ambos os genotipos. Portanto a formacao de papilas e, ou, as reacoes de hipersensibilidade nao contribuiram para a expressao de resistencia de L. hirsutum. Em plantas de pimentao, as reacoes de hipersensibilidade ocorreram de forma proeminente, caracterizando-se como resistencia nao-hospedeiro, enquanto a formacao de apressorios e penetracao ocorreram de forma similar a observada no tomateiro suscetivel. Estas constatacoes e o fato de que, na patogenese por A. solani, sob todos os aspectos observados neste estudo, o genotipo resistente se comportou de forma identica a do susceptivel, exceto com relacao ao numero de apressorios, penetracao e lesoes/cm2, indicam que a resistencia de L. hirsutum var. glabratum a A. solani ? expressa na fase de pre-penetracao. MenosPlantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Control; Controle; Diseases; Fungal diseases; Host; Lycopersicum esculentum; Minas Gerais; Pest; Pinta preta do tomateiro; Relacao; Relations; Resistance; Vicosa. |
Thesagro: |
Alternaria Solani; Doença; Fungo; Histopatologia; Hospedeiro; Lycopersicon Esculentum; Patógeno; Pinta Preta; Praga; Resistência; Tomate. |
Thesaurus Nal: |
histopathology; pathogens; tomatoes. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05921nam a2200469 a 4500 001 1670077 005 2019-05-22 008 2000 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, J. C. de 245 $aHistopatologia da interação Alternaria solani e tomateiro resistente e suscetível. 260 $a2000.$c2000 300 $a53 f., il. 500 $aTese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 520 $aPlantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germinativos ocorreu, principalmente entre 12 e 36 h.a.i. Nao houve efeito do genotipo com ralacao ao tipo e formato dos apressorios, entretanto, o numero de apressorios foi significativamente inferior no genotipo resistente. A formacao de apressorios pode ser em funcao de caracteristicas fisicas e, ou quimicas do hospedeiro. Neste trabalho, a maioria dos apressorios foi formada na juncao entre parede de celulas epidermicas para ambos os genotipos, indicando que esta caracteristica topografica possivelmente influi na inducao da formacao de microscopio, realizou-se um ensaio utilizando agar-agua 1,5% e, ou, BDA 1,8%, cobertos com membrana de dialise, com relacao a formacao de apressorios. Foram observadas intensa formacao de apressorios em agar-agua e ausencia de formacao em BDA, sugerindo que a composicao quimica do substrato influi na formacao de apressorios, o que leva a deduzir que a inibicao da formacao de apressorios no genotipo resistente possa ser devido a presenca de algum fator nutricional no filoplano. A maioria das penetracoes, em ambos os genotipos, ocorreu preferencialmente sob apressorios e esporadicamente pelo poro estomatal. O numero de penetracoes no genotipo resistente foi sempre inferior ao ocorrido no suscetivel. Dois tercos das penetracoes envolveram o complexo estomatal, ao passo que a penetracao direta de celulas epidermais, em ambos os genotipos, correspondeu a um terco do total. Os eventos pos-penetracao ocorreram de forma identica em ambos os genotipos; apos a penetracao em celulas epidermicas comuns, subsidiarias de estomato e celulas-guarda, ocorreu formacao de hifa primaria espessa intra-celular. Estas hifas, apos a ramificacao, avancaram para o mesofilo intercelularmente nas primeiras 24 horas. Ja a penetracao pelo poro estomatal resultou na formacao de hifa primaria espessa na cavidade subestomatal, a qual se ramifica em hifas secundarias intercelulares no mesofilo. Hifas secundarias intracelulares foram observadas apos 24 horas em tecidos desorganizados e com necrose avancadas. Verificou-se para ambos os genotipos, os totais de penetracoes/conidio foram inferiores aos de apressorios por conidio, indicando que as plantas reagiram da mesma forma a penetracao pelo fungo. De fato observou-se, em ambos os genotipos, ocorrencia frequente de papilas sob apressorios. Ademais, restricoes a colonizacao por A. solanum foram frequentemente observadas e se assemelhavam a reacoes de hipersensibilidade, em ambos os genotipos. Portanto a formacao de papilas e, ou, as reacoes de hipersensibilidade nao contribuiram para a expressao de resistencia de L. hirsutum. Em plantas de pimentao, as reacoes de hipersensibilidade ocorreram de forma proeminente, caracterizando-se como resistencia nao-hospedeiro, enquanto a formacao de apressorios e penetracao ocorreram de forma similar a observada no tomateiro suscetivel. Estas constatacoes e o fato de que, na patogenese por A. solani, sob todos os aspectos observados neste estudo, o genotipo resistente se comportou de forma identica a do susceptivel, exceto com relacao ao numero de apressorios, penetracao e lesoes/cm2, indicam que a resistencia de L. hirsutum var. glabratum a A. solani ? expressa na fase de pre-penetracao. 650 $ahistopathology 650 $apathogens 650 $atomatoes 650 $aAlternaria Solani 650 $aDoença 650 $aFungo 650 $aHistopatologia 650 $aHospedeiro 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aPatógeno 650 $aPinta Preta 650 $aPraga 650 $aResistência 650 $aTomate 653 $aBrasil 653 $aControl 653 $aControle 653 $aDiseases 653 $aFungal diseases 653 $aHost 653 $aLycopersicum esculentum 653 $aMinas Gerais 653 $aPest 653 $aPinta preta do tomateiro 653 $aRelacao 653 $aRelations 653 $aResistance 653 $aVicosa
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1. | | CARDOSO, M. J.; CARVALHO, H. W. L. D.; ROCHA, L. M. P. da; PACHECO, C. A. P.; GUIMARÃES, P. E. de O.; MENEZES, A. F. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Meio-Norte Brasileiro no biênio 2007-2008. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Vitória. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 4 p. 1 CD-ROM. (Incaper. Documentos, 011).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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2. | | CARDOSO, M. J.; CARVALHO, H. W. L. D.; ROCHA, L. M. P. da; PACHECO, C. A. P.; GUIMARAES, P. E. de O.; MENEZES, A. F. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Meio-Norte Brasileiro no biênio 2007-2008. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Vitória. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. (Incaper. Documentos, 11).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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3. | | CARVALHO, H. W. L. D.; OLIVEIRA, I. R. D.; GARCIA, A.; PIPOLO, A. E.; MELO, K. E. de O.; MENEZES, A. F. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de soja na zona agreste do Nordeste brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5., 2009, Goiânia. Soja fator de desenvolvimento do Cone Sul: resumos. Goiânia: Embrapa Soja, 2009. Melhoramento genético. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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4. | | ANJOS, J. L. DOS; SOBRAL, L. F.; CARVALHO, H. W. L. D.; OLIVEIRA, I. R. DE; BARRETO, A. C.; MENEZES, A. F. Produtividade do milho com doses e parcelamento de nitrogênio em cambissolo do agreste sergipano no ano de 2008. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., Fortaleza. O solo e aprodução de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS, 2009. 1 CD-ROM. Fertilidade do solo e nutrição de plantas. Artigo em anais, 2465.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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5. | | CARVALHO, H. W. L. D.; OLIVEIRA, I. R. D.; GARCIA, A.; PIPOLO, A. E.; FEITOSA, L. F.; RODRIGUES, C. S.; MELO, K. E. D. O. Estabilidade de cultivares de soja em áreas de agreste dos estados da Bahia e Sergipe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5., 2009, Goiânia. Soja fator de desenvolvimento do Cone Sul: resumos. Goiânia: Embrapa Soja, 2009. Melhoramento genético. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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6. | | CARVALHO, H. W. L. D.; GUIMARAES, P. E. de O.; PACHECO, C. A. P.; OLIVEIRA, I. R. de; MELO, K. E. de O. Estimativas de parâmetros genéticos na população de milho CPATC-7. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Vitória. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. (Incaper. Documentos, 11).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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7. | | PACHECO, C. A. P.; CARVALHO, H. W. L. D.; CARDOSO, M. J.; ROCHA, L. M. P. da; OLIVEIRA, I. R. de; TABOSA, J. N.; MELO, K. E. de O. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste Brasileiro no biênio 2007-2008. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Vitória. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 3 p. 1 CD-ROM. (Incaper. Documentos, 011).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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8. | | PACHECO, C. A. P.; CARVALHO, H. W. L. D.; CARDOSO, M. J.; ROCHA, L. M. P. da; OLIVEIRA, I. R. de; TABOSA, J. N.; MELO, K. E. de O. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste Brasileiro no biênio 2007-2008. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Vitória. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. (Incaper. Documentos, 11).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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9. | | OLIVEIRA, A. C. B. D.; CARVALHO, C. G. P.; AMABILE, R. F.; RAMOS, N. P.; GODINHO, V. D. P. C.; CARVALHO, H. W. L. D.; OLIVEIRA, I. R. D.; GONCALVES, S. L. Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de girassol. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTOS DE PLANTAS, 5., 2009, Guarapari. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. (Incaper. Documentos, 11). CBMP 2009. Organizado por Romário Gava Ferrão, Frederico de Pina Matta, Maria Amélia Gava Ferrão, João Cândido de Souza, Adelaide de F. S. da Costa, Liliâm Maria Ventorim Ferrão.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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11. | | OLIVEIRA, I. R. D.; CARVALHO, H. W. L. D.; PACHECO, C. A. P.; MELO, K. E. de O.; MENEZES, A. F.; SILVA, B. S. de F.; FEITOSA, L. F.; RODRIGUES, C. S. Ocorrência de podridão em espigas de milho em Sergipe. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. 9 p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Circular Técnica, 55).Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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